




Como um dos pontos principais de qualquer jogo, temos a ambientação como forma de inserir o jogador no contexto fictício do jogo produzido. Levando em consideração que a importância deste jogo é ser aplicado na educação e tratamento de crianças com TEA (Transtorno do Espectro do Autismo), a ambientação é uma ferramenta para estabelecer o interesse do paciente e o vínculo do jogador. Sendo assim, o jogo estabelece uma representação do ambiente ao redor do jogador posicionando-o em um tema fictício envolvendo espaço, vida extraterrestre, planetas e astros. A fim de sustentar a proposta de ambientação, uma narrativa é apresentada ao iniciar do jogo, a mesma narrativa é consistentemente desenvolvida através dos desafios, estética final do tabuleiro, e ilustrações de personagem adversário e objetos de uso dentro do jogo.

As cores do tabuleiro representam os níveis de dificuldade das atividades sorteadas nos cards.
Nível 1: Casas azuis;
Nível 2: Casas verdes;
Nível 3: Casas vermelhas;
Nível 4: Oito “planetas” ao centro;
Nível Final: Círculo no centro dos planetas com desafio final para conclusão do objetivo.
Ganha o jogador que chegar ao centro do tabuleiro primeiro.
Nível 1: Casas azuis;
Nível 2: Casas verdes;
Nível 3: Casas vermelhas;
Nível 4: Oito “planetas” ao centro;
Nível Final: Círculo no centro dos planetas com desafio final para conclusão do objetivo.
Ganha o jogador que chegar ao centro do tabuleiro primeiro.

Os cards são representadas pelas cores do tabuleiro no verso, mostrando o grau de dificuldade das perguntas.
As naves possuem 3 diferentes habilidades: ataque, defesa e velocidade. Cada uma com suas respectivas características, onde serão usadas em alguns momentos durante a partida.
Os peões são de modelo simples, diferenciados somente pelas cores.
Escolhemos um modelo padrão para evitar que as crianças se dispersem durante a partida.








